Nos últimos tempos, é provável que você tenha notado algumas mudanças significativas em marcas amplamente reconhecidas, como Itaú, Inter, Assaí, Seara, Honda, Record, Pepsi e muitas outras. Mas já parou para se perguntar por que essas mudanças estão acontecendo?

Esse fenômeno no mundo do design é conhecido como Redesign ou Rebranding, mas qual é a diferença entre esses dois termos?

No Redesign, a empresa pode optar por reformular aspectos como cores, fontes e ícones utilizados em sua identidade visual. Por outro lado, o Rebranding é uma mudança mais profunda, que pode incluir a alteração completa do logotipo, transformando a percepção do público sobre a marca. Ambas as mudanças ocorrem quando a empresa percebe que sua identidade visual atual já não reflete mais sua visão ou valores, e deseja comunicar uma mensagem diferente ao público.

O Redesign é muitas vezes uma evolução natural da identidade visual de uma marca, uma forma de atualizar sua aparência para acompanhar as tendências atuais de design ou para se manter relevante em um mercado competitivo. Por exemplo, uma marca pode optar por mudar suas cores para se alinhar melhor com sua mensagem ou para se destacar da concorrência.

Já o Rebranding é uma decisão mais estratégica e radical, geralmente adotada quando uma empresa passa por grandes mudanças internas, como uma alteração em sua missão, visão ou posicionamento de mercado. Essa mudança pode ser motivada por uma série de fatores, incluindo a necessidade de se reinventar para atrair novos públicos, corrigir uma imagem negativa, ou simplesmente acompanhar as mudanças culturais e sociais.

Um exemplo recente de Rebranding é o caso do Banco Inter, que alterou não apenas seu logotipo, mas também sua identidade visual completa, refletindo uma nova fase de expansão e amadurecimento da marca.

Em resumo, tanto o Redesign quanto o Rebranding são estratégias importantes para as marcas se manterem relevantes e competitivas em um mercado em constante evolução. Seja para fazer ajustes sutis ou para uma transformação completa, essas mudanças refletem a capacidade das empresas de se adaptarem e se reinventarem para atender às demandas de um mundo em constante mudança.